Angola começa a usar em 2016 a nova linha de financiamento da China para projetos e obras no país, que embora envolvam empresas chinesas devem incluir o recurso à contração e compras locais, conforme anunciado pelo governo angolano.
No total serão mais 6.000 milhões de dólares (5,5 mil milhões de euros) para projetos a executar em dois anos e que servem para manter o processo de reconstrução nacional num ano em que, à semelhança de 2015, o Governo prevê ser de contenção do investimento público e cortes, devido aos preços baixos no barril de crude no mercado internacional e ainda assim com novo défice (5,5%) nas contas públicas.
LUSA