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Sexta, 07 Mai 2021 18:48

Cidadão detido por furto de 12 milhões de kzs em contas do BPC via Multicaixa Express

O Serviço de Investigação Criminal, no âmbito do Combate aos Crimes Financeiros e Fiscais deteve, esta sexta-feira dia 07 de Maio, no centro da Cidade de Malanje, um cidadão nacional, que se dedicava a prática de Furto de valores monetários, bem como em movimentos fraudulentos nas agências do BPC.

Em uma nota de imprensa enviada para a redacção do Angola24Horas, o SIC refere que o cidadão furtou o referido montante, por meio de tecnologia informática, Multicaixa Express, tendo o mesmo retirado do BPC Central, Doze Milhões de kwanzas.

"Diligências feitas pelos efectivos deste Serviço, afecto ao Departamento de Combate aos Crimes Financeiros e Fiscais, resultou na detenção do presumível autor do crime", avançou.

De salientar que, o cidadão ora detido é reincidente, já encontrava-se detido por essa prática, no primeiro caso foi posto em liberdade por despacho do digno Agente do Ministério Público que aplicou-lhe a Medida de Coação Pessoal, o Termo de Identidade e Residência (TIR).

Porém, em menos de duas semanas voltou a praticar as mesmas accões.

Importa realçar que, o cidadão ora detido, será apresentado ao Ministério Público junto do SIC-Malanje para responsabilização Criminal.

Há aproximadamente uma semana, o Banco de Poupança e Crédito, SA, (BPC) informou aos seus Clientes e ao público em geral que o funcionamento dos seus serviços na Rede Multicaixa têm estado, em alguns momentos, em que se registam um maior volume de operações, a apresentar limitações.

Na ocasião, o Banco de Poupança e Crédito avançou que tais limitações, tinham impacto especificamente nalgumas funcionalidades com destaque para operações em caixas automáticos (ATM, aplicativo Multicaixa Express e operações em Terminais de Pagamento Automático (TPA).

No mesmo documento, o BPC recomendou aos Clientes que, sempre que se vissem confrontados com tais limitações, devessem fazer novas tentativas que poderiam resultar na efectivação da operação.

"As limitações pontuais acima referidas resultam de uma decisão do Banco, que se viu forçado a suspender algumas funcionalidades daquele sistema, bem como autorizar apenas a realização de operações em tempo real", disse o banco.

Essas medidas, segundo o banco, visam mitigar a exposição do Banco à acção de redes organizadas, promotoras de operações fraudulentas em larga escala, que colocam em risco os activos do Banco e dos seus Clientes.

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