Parlamento português recusa condenar assassinato de ativistas angolanos
O voto apresentado pelo Bloco de Esquerda, que condenava os assassinatos dos ativistas Alves Kamulingue, Isaías Cassule e Manuel "Ganga" e pedia a libertação dos presos políticos em Angola foi chumbado pelas bancadas do PSD, PS, CDS, PCP e Verdes. Seis deputados socialistas votaram a favor da condenação e outros oito abstiveram-se. Um deputado do PSD pediu para registar em ata que saiu da sala no momento da votação.
Governo desmente internamento de Eduardo dos Santos em Barcelona
Questionado sobre se o Presidente estava a ser submetido a tratamento para cancro, o chefe da diplomacia angolano Georges Chicoty disse: "Não tenho nada a dizer, porque não é verdade".
MPLA aprova seis propostas de revisão legislativa com o abandono da Oposição
Marcada pelo abandono em bloco das quatro bancadas da oposição (UNITA, CASA-CE, PRS e FNLA), a II Reunião plenária ordinária da II Sessão da III Legislatura da Assembleia Nacional fez aprovar nesta quinta-feira seis propostas de revisão legislativa e cinco projectos de resolução, submetidos pelo Executivo.
Deputados com camisolas a dizerem: «Basta de mortes, respeitem a vida»
A sessão plenária do parlamento angolano, marcada para esta quinta-feira, em Luanda, atrasou-se devido a um protesto de deputados de três partidos da oposição, tendo alguns órgãos da imprensa estrangeira sido proibidos de entrar na sala.
Os deputados da oposição na AN tiveram de sujeitar-se a uma minuciosa revista
Os deputados da oposição na Assembleia Nacional tiveram de sujeitar-se a uma minuciosa revista, antes de acederem para a sala onde teria lugar a sessão plenária.
Deputados da oposição angolana abandonam trabalhos do Parlamento
A sessão parlamentar de hoje em Luanda iniciou-se com um atraso de duas horas e meia, apenas com a participação dos deputados do partido no poder, porque a oposição abandonou o hemiciclo em bloco, disse à Lusa fonte parlamentar.
Interpretação que a UNITA faz do direito a manifestação na Constituição não é a mais correcta - João Pinto
O Jurista e Deputado do MPLA, João Pinto defende que a interpretação que a UNITA faz do direito a manifestação na Constituição não é a mais correcta, informou a RNA.