O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder) considera que a proposta de Orçamento Geral do Estado para 2025 pretende resolver problemas concretos das famílias e empresas, realçando que nenhum orçamento satisfaz todas as necessidades.
A UNITA defendeu, esta quinta-feira, em Luanda, um Orçamento Geral do Estado que responda aos anseios dos angolanos que querem erradicar a pobreza e eliminar a fome.
O Presidente da República, João Lourenço, afirmou esta quinta-feira, em Luanda, que a integridade e a autoridade do Estado devem estar sempre acima de qualquer tipo de interesses pessoais ou de grupo.
O ativista Mbanza Hanza acusou hoje o Governo angolano de ser “cúmplice” da Frelimo e da "fraude" eleitoral em Moçambique e garantiu contínuo apoio e solidariedade às manifestações nacionais naquele país até à “reposição” da verdade eleitoral.
Analistas políticos angolanos exortaram hoje as elites políticas do país a refletirem sobre os “preocupantes” protestos pós-eleitorais em Moçambique, defendendo diálogo, acordos intrapartidários e uma comissão eleitoral paritária para acautelar desconfianças e tensões.
A Lei da Probidade Pública em Angola obriga os titulares de cargos políticos, eleitos ou por nomeação, bem como os magistrados judiciais e do Ministério Público, gestores da administração local do Estado, das Forças Armadas Angolanas e de institutos, fundações ou empresas públicas a entregarem a declaração dos seus bens quando assumem os cargos à Procuradoria Geral da República (PGR) .
O embaixador de Angola em Moçambique, João Manuel “Jota”, está a ser alvo de fortes críticas após declarações em que manifestou apoio explícito à FRELIMO, partido no poder em Moçambique, em um momento de crescente contestação popular no país do indico. Numa recente declaração, o diplomata angolano afirmou que o MPLA fará "tudo o que estiver ao seu alcance" para apoiar a FRELIMO, que enfrenta alegações de fraude eleitoral e protestos após o anúncio dos resultados das eleições.