Quinta, 11 de Setembro de 2025
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O Presidente da República, João Lourenço, afirmou esta quinta-feira, em Luanda, que a integridade e a autoridade do Estado devem estar sempre acima de qualquer tipo de interesses pessoais ou de grupo.

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O ativista Mbanza Hanza acusou hoje o Governo angolano de ser “cúmplice” da Frelimo e da "fraude" eleitoral em Moçambique e garantiu contínuo apoio e solidariedade às manifestações nacionais naquele país até à “reposição” da verdade eleitoral.

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Analistas políticos angolanos exortaram hoje as elites políticas do país a refletirem sobre os “preocupantes” protestos pós-eleitorais em Moçambique, defendendo diálogo, acordos intrapartidários e uma comissão eleitoral paritária para acautelar desconfianças e tensões.

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A Lei da Probidade Pública em Angola obriga os titulares de cargos políticos, eleitos ou por nomeação, bem como os magistrados judiciais e do Ministério Público, gestores da administração local do Estado, das Forças Armadas Angolanas e de institutos, fundações ou empresas públicas a entregarem a declaração dos seus bens quando assumem os cargos à Procuradoria Geral da República (PGR) .

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O embaixador de Angola em Moçambique, João Manuel “Jota”, está a ser alvo de fortes críticas após declarações em que manifestou apoio explícito à FRELIMO, partido no poder em Moçambique, em um momento de crescente contestação popular no país do indico. Numa recente declaração, o diplomata angolano afirmou que o MPLA fará "tudo o que estiver ao seu alcance" para apoiar a FRELIMO, que enfrenta alegações de fraude eleitoral e protestos após o anúncio dos resultados das eleições.

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Ato central das comemorações dos 49 anos de independência de Angola decorreu na província angolana de Malanje. Sede da UNITA no Bengo lembra nacionalistas que lideraram a luta de libertação.

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Prestes a celebrar o seu 50.º aniversário de independência, a 11 de novembro do próximo ano, Angola está "à toa" e com poucos motivos para comemorar, desabafaram hoje angolanos ouvidos pela Lusa nas ruas de Luanda.

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