O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, manifestou hoje, segunda-feira, no Huambo, o desejo de recandidatar-se a um segundo mandato no cargo, durante o próximo congresso, previsto para 2025.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, contabilizou mais de 130 mortes desde 2017 na sequência de protestos ou confrontos com a polícia, acusando o executivo angolano de “repressão excessiva”.
A UNITA, apelou hoje a taxistas e moto taxistas descontentes com o aumento da gasolina que se abstenham da violência e pediu um inquérito parlamentar aos confrontos no Huambo que causaram pelo menos oito mortos.
A UNITA condenou hoje a repressão policial e “execução sumária” de cidadãos no Huambo, após confrontos na segunda-feira entre polícia e taxistas devido à subida dos combustíveis, de que resultaram cinco mortos e oito feridos.
A UNITA considera que em Angola se vive um grave conflito entre o Governo e o povo devido aos interesses instalados que usam o poder do Estado para proveito próprio e têm colocado os cidadãos numa situação de elevado desespero.