Quinta, 28 de Março de 2024
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O Presidente do MPLA, João Lourenço, acusou hoje em Malanje a UNITA e o seu candidato, Adalberto Costa Júnior, de se terem "aliado aos corruptos" que "fugiram do País com o dinheiro tirado dos cofres do Estado". E anunciou medidas para corrigir um dos grandes problemas do País: "entregar as terras a quem as quer trabalhar porque hoje há quem detenha grandes quantidades de terras aráveis e nada produz".

O Líder da UNITA e coordenador da Frente Patriótica Unida (FPU), Adalberto Costa Júnior, acusou esta quinta-feira, 04 de Agosto, a Televisão Pública de Angola, de tentativa de manipulação à resolução do Congresso de Senadores dos Estados Unidos da América, cujo objectivo centra-se no desejo à transparência, justiça e liberdade eleitoral, em Angola.

A UNITA, maior partido da oposição, criticou hoje as declarações de um dirigente do MPLA, partido no poder, “com conteúdos intimidatórios e de insinuação belicosa”.

O MPLA rejeita que haja uma subida de tom na campanha política, em particular no que respeita à UNITA, defendendo que as eleições devem ser uma “festa de democracia” em que cada angolano “se expresse livremente”.

Um dirigente do MPLA disse que só “um lunático” pensaria derrotar o partido que governa Angola desde 1975 e avisou o líder da UNITA para se conter em ações “que periguem a estabilidade”, evocando a morte de Savimbi.

Quer ser um Presidente com menos poder e menos partido. Se vencer as eleições, o líder da UNITA vai sanar conflito com família de José Eduardo dos Santos, alvo de "postura vingativa" de João Lourenço.

O líder do MPLA e Presidente angolano, candidato a renovar o mandato nas eleições gerais de 24 de agosto, apelou hoje aos eleitores a votarem no seu partido, o único que dá “garantia de governar Angola”.

O candidato do MPLA, partido no poder em Angola, às eleições gerais de 24 de agosto, criticou hoje os partidos da oposição por não prestarem homenagem ao ex-presidente angolano José Eduardo dos Santos, falecido a 08 de julho.

O ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos não deixou testamento, dificultando a tarefa da justiça espanhola na batalha legal que envolve Governo e a família, disse à Lusa fonte próxima do processo.

Os filhos mais velhos do ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos, alguns dos quais na mira da justiça, defendem uma lei de amnistia geral e o “fim dos processos judiciais e institucionais contra muitos angolanos”.

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