Quarta, 09 de Outubro de 2024
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O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, adiou a visita a Angola, prevista para a próxima semana, anunciou hoje a Casa Branca, justificando com os impactos de furacões que afetam várias regiões norte-americanas.

O Bureau Político do MPLA, partido no poder em Angola, aprovou hoje todas as matérias, que vão ser submetidas ao Comité Central (CC), sobre o VIII congresso extraordinário, previsto para dezembro deste ano.

Joe Biden, vai visitar Angola a 14 de outubro, para cimentar o processo de reaproximação entre Washington e Luanda e a aposta dos Estados Unidos da América (EUA) no reforço das relações com a África subsaariana. O JE está em condições de avançar que a presença do ainda presidente norte-americano está garantida e agora com data definida.

O jornalista e ativista angolano Rafael Marques disse hoje que a história do poder judicial independente em Angola “não existe”, considerando que a sua concretização é tarefa primordial da Ordem dos Advogados, em sintonia com a sociedade civil.

Eu, Marcolino Moco, não me juntei a nenhuma das três figuras, para qualquer projecto político, em concreto, de onde pudesse colher alguma benesse pessoal. Este é o apanágio de quem só pensa em bens materiais e posições cimeiras, num país com instituições tão  arrasadas como elas estão..

O presidente norte-americano vai deslocar-se a Angola nas próximas semanas, no seguimento de uma promessa e naquela que será a sua primeira visita a África, anunciou a Agência Reuters em exclusivo.

Segundo notícias que circulam na imprensa angolana, o governo de Angola resolveu abrir uma linha de crédito para empresas que trabalham em torno do Corredor do Lobito, o Executivo assinou com o Banco Mundial o financiamento do Projecto de Aceleração da Diversificação Económica e Criação de Emprego, no montante total de 300 milhões de dólares, a ser implementado até Dezembro de 2029, para “diversificar a economia”.

O presidente da UNITA disse hoje que Angola não concluiu a sua reconciliação e que maltrata a sua memória histórica de 50 anos de independência, lamentando as mortes por fome, a exclusão e a repressão estatal.

O antigo primeiro-ministro angolano, militante veterano do MPLA, Marcolino Moco, esteve em entrevista à Rádio Eclesia de Luanda, onde abordou inúmeras questões “sensíveis” sobre o país, tendo criticado o seu próprio partido e João Lourenço, quando questionado, primeiramente, “como analisava o silêncio do presidente do MPLA perante actos que ele próprio criticou e condenou” no passado, por exemplo, se opor à bajulação e combater ordens superiores.

A João Lourenço são atribuídos sentimentos de alguma “frustração” decorrentes da alegada falta de solidariedade que identifica na direcção do seu próprio partido, quando se trata da defesa dos temas mais controversos da sua governação.

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