Sábado, 05 de Julho de 2025
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A poucos dias da realização do Congresso do MPLA, Mário Pinto de Andrade, secretário do Bureau Político para os Assuntos Políticos e Eleitorais, fala, em entrevista ao Jornal OPAIS, do conclave, das acusações à volta do processo de candidaturas, das vozes críticas internas . . .

Adalberto Costa Júnior, o presidente da UNITA eleito este Sábado, 04, no XIII Congresso Ordinário do "Galo Negro", recuperou a sua equipa directiva que escolheu em 2019 e com a qual vai liderar o partido nos próximos cinco ano, soube o Novo Jornal.

O candidato único à liderança do maior partido da oposição angolana, Adalberto Costa Júnior, foi este sábado, 04 de Dezembro reeleito como presidente da UNITA, durante o XIII Congresso Ordinário deste partido que teve como presidente o Deputado Lukamba Gato.

O candidato à liderança da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje que manter a coesão interna é um "desafio enorme", garantindo que é uma pessoa de diálogo e assim continuará a ser.

Ação cautelar foi entregue esta quarta-feira (01.12) no Tribunal Constitucional, que passa agora a ter em mãos dois processos controversos relacionados aos dois principais partidos políticos de Angola.

O candidato à presidência da UNITA, o maior partido da oposição angolana, Adalberto Costa Júnior considerou hoje em Luanda que o Estado de Direito “está em risco em Angola” e que “os tribunais estão reféns do poder político”.

A Comissão Política da UNITA aprovou, pela segunda vez, a realização do XIII Congresso nos dias 2, 3 e 4 de dezembro e decidiu suspender preventivamente os militantes que recorreram o Tribunal Constitucional (TC) para inviabilizar a data do congresso.

A comissão política da UNITA vai voltar a discutir a data do congresso agendado para 02 a 04 de dezembro, devido à providência cautelar apresentada no Tribunal Constitucional por um grupo de militantes.

Angola vai encerrar fronteiras com sete países africanos - África do Sul, Botsuana, Essuatíni, Maláui, Moçambique, Namíbia e Zimbabué - a partir de 01 de dezembro, para tentar conter a propagação da nova variante do vírus da covid-19.

José Filomeno dos Santos foi condenado a cinco anos de prisão, em Agosto de 2020, pelos crimes de burla e defraudação, peculato e tráfico de influências no chamado “caso dos 500 milhões”.

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