Os familiares dos seis angolanos muçulmanos acusados de organização terrorista e de jurarem fidelidade ao grupo Estado Islâmico manifestam-se hoje indignados com um julgamento em que, alegam, "não existem provas".
Os bispos da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) assumiram hoje preocupação com a "falta gritante e escandalosa" de medicamentos nos hospitais públicos, os "sinais de fome" e envenenamentos que afetam várias zonas do país.
Uma equipa da Inspeção-Geral da Saúde angolana está a investigar as circunstâncias em terá morrido um homem, de 31 anos, à porta do hospital do Kapalanga, no município de Viana, arredores de Luanda, por alegada falta de assistência.