Sábado, 04 de Mai de 2024
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Juristas ouvidos pela DW afirmam que o Presidente angolano devia ter o "dever moral" de suspender de forma temporária as atividades do seu diretor do gabinete, suspeito de ter sido beneficiado em contratos com o Estado.

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Porque o plano de JES não foi sempre o mesmo. O escritor Pepetela chamou-lhe “xadrezista”, mas há quem prefira ver nele um grande “planificador”. As duas ideias não se excluem. Não querendo morrer como Chefe de Estado — “Tinha medo do que poderia acontecer aos seus familiares se isso acontecesse “, frisa um político angolano — a primeira decisão que se impunha era definir o momento da saída. E aí parece ter falhado.

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