A UNITA, principal partido da oposição em Angola, mantém o silêncio sobre o destino dado a 22 milhões de kwanzas que alegadamente confiscou após uma tentativa de aliciamento de militantes seus pelo MPLA.
Analistas angolanos consideram “impensável” o Presidente da República não promulgar a Lei Orgânica das Eleições Gerais, conforme pretensão dos partidos da oposição com assento parlamentar.