Na manhã do último domingo, 18, a influenciadora digital e a stripper (profissional do sexo), Neth Nahara, tentou invadir a residência do antigo governador da província de Luanda, sita no Talatona, a pretexto de ter ido em busca de protecção à sua saúde, “por estar débil, devido à condição de seropositiva”, cuja responsabilidade e autoria vem imputando ao alto quadro do partido no poder.
“Para o efeito, e de forma a esbater de uma vez por todas esse estratagema, estão a ser reunidas provas bastante para, por um lado, junto dos órgãos de justiça nacionais (e se as circunstâncias obrigarem recorrer aos órgãos internacionais), para responsabilizar os autores materiais e morais, e, por conseguinte, partilhar com a sociedade dados, para que sejam expostos tais planos macabros de desonra pública”, escreveu a empresa responsável pela comunicação estratégica de Higino Carneiro.
No posicionamento tornado público no mesmo da ocorrência, a consultora de Higino Carneiro reiterou que o mesmo não conhece Neth Nahara e que não vê sequer razões para acudi-la de tal enfermidade de que alega padecer, pelo facto de o general não ser portador do vírus do VIH, conforme testes médicos por ele divulgado e cuja autenticidade a empresa acredita ser facilmente ser aferida pelas autoridades de saúde de Angola junto da sua congênere brasileira.
Higino Carneiro estranha também que, durante a ‘incursão’ de Neth Nahara à sua residência, esta se tenha feito acompanhar de várias viaturas, dentre as quais, uma de marca Prado, de cor branca, e uma Land Cruiser, modelo ‘Chefe Máquina, cujas matrículas e outros dados de seus condutores decidiu ocultar por ora em homenagem ao princípio do segredo de justiça.
“Os registos de vídeo-vigilância apresentam um incaracterístico movimento no perímetro da residência de Higino Carneiro, depreendendo, à partida, que se tratava de mais um ‘filme’ aos ‘filmes’ que nos últimos dias somos obrigados a assistir, onde personagens como o carácter, a imagem, a honra e a privacidade não são respeitados; porém, acabam pretensiosamente vilipendiados sem a correspondente responsabilização civil ou criminal”, lê-se no documento, reforçando a ideia de estarem “em curso ‘agendas obscuras’, às quais facilmente se chega à sua origem e motivações. Isto é Notícia