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Quinta, 17 Novembro 2022 09:00

P-NJANGO diz que "falso alarme" sobre extinção é perseguição

O assessor da presidência do Partido Nacionalista para Justiça de Angola (P-NJANGO), António Miguel, disse, ontem, a OPAIS, que é falsa a noticia posta a circular sobre uma suposta extinção da organização pelo Tribunal Constitucional.

Segundo o responsável, em nenhum momento o Tribunal fez alguma comunicação oficial sobre uma eventual extinção, pelo que as informações que circulam não passam de "um falso alarme" com vista a desinformar a opinião pública.

De acordo com António Miguel, actualmente está a decorrer um processo de queixa na Procuradoria-Geral da República, accionada por um grupo de ex-militantes que foram afastados da organização por condutas indecorosas.

 Este grupo, frisou, submeteu uma queixa à PGR a pedir a anulação de todos os actos do actual presidente, Dinho Chingunji, pelo que o órgão de justiça remeteu o processo ao Tribunal Constitucio- nal para a devida apreciação.

"Mas, até agora, ainda não fomos comunicados. Aliás, o Tribunal se pronuncia por intermedio de acórdão. E não há, até ao momento, nenhum acórdão do órgão de justiça neste sentido", apontou.

Para António Miguel, o "falso alarme" faz parte do jogo de perseguição a que está a ser alvo a organização.

"É tudo um jogo para destruir o P-NJANGO. Conhecemos as pessoas que estão a fazer isso. Já nem deviam falar em nome do partido", frisou.

recordar que, nas eleições de 24 de Agosto, ganhas pelo MPLA, o P-NJANGO obteve 26.867dos votos, perfazendo um total de 0,42%, não tendo, no entanto, eleito nenhum deputado. OPAÍS

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