Entretanto, cidadãos e políticos da oposição em Angola esperam que a Assembleia Nacional consiga melhorar a Lei Orgânica das Eleições Gerais, depois do veto do Presidente da República e que não seja mais uma finta política de João Lourenço.
Milhares de cidadãos exigiram no sábado, 11, em Luanda, maior respeito ao seu voto num evento organizado pela UNITA, que teve a participação do Bloco Democrático, PRS e membros da sociedade civil angolana.
Enquanto muitos cidadãos pediram “eleições livres, justas e transparentes”, o presidente do principal partido da oposição prometeu dar a conhecer dentro de 10dias a composição da liderança da Frente Patriótica Unida.
“Nós estamos mesmo a concluir aspectos da formatação deste amplo movimento para alternância, eu tenho a certeza que num máximo de 10 dias os senhores tomarão conhecimento deste facto”, disse Adalberto Costa Júnior, em declarações a jornalistas à margem da marcha.
A Frente Patriótica Unida é integrada pela UNITA, Bloco Democrático e o projecto Pra-Já Servir Angola e pretende unir forças da oposição para ganhar as eleições de 2022. VOA