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Sexta, 20 Agosto 2021 13:31

Loucura e ganância de Mário António levam MPLA a falência

General Mário António, PCA da Holding GEFI, S.A.R.L., braço empresarial do MPLA, desde 1999 (22 anos), face a sua falta de iniciativa, descalabro, falência, inoperância e delapidação de todas as empresas do Grupo e necessitando de um processo de reestruturação para evitar a derrocada final, determinado em 2017 por José Eduardo dos Santos, ainda nas vestes de Presidente do MPLA, orientou o Dr. Carlos Feijó e o Dr. Francisco da Silva Cristóvão “Chiquinho” para encontrar as melhores vias para sanar as debilidades encontradas...

Aproveitando da situação e justificando como solução, bem como para evitar também a sua derrocada, Mário António propôs o Dr. Cipriano Lopes como PCE da GEFI, proveniente da Fundação Sagrada Esperança, apesar de ter sido guindado para o cargo, o PCE nunca exerceu as competências executivas inerentes a função, tanto é que Mário António nem sequer o cedeu o seu gabinete de trabalho que o ocupa até hoje, outrossim, recentemente surgiu um problema que entornou o caldo entre os dois, com uma discussão acalorada (nos escritórios da GEFI, com asneiras e ofensas de Mário António, daquelas que levariam as mães a lavarem as línguas das crianças com sabão e lixívia) e quase chegando as vias de facto, pois só não o esbofeteou por um triz, levando Cipriano Lopes a bater com a porta na cara de Mário António, tudo isto porque o PCE dentro das suas competências executou uma operação no valor de USD 20.000. Tal comportamento irráscivel e de falta de educação de que é useiro e vezeiro Mário António, foram os motivos que já fizeram com que dentre outros quadros, as Dra.´s Júlia Ferreira e  Olinda Maria França abandonassem a GEFI, isto porque fartaram-se do facto de Mário António interferir sempre de forma abusiva em situações de gestão corrente.

Desde que assumiu o cargo, Cipriano Lopes nunca teve viatura própria, muito menos as regalias inerentes ao cargo que exerce, simplesmente dele Mário António fez e desfez ao nível de um simples telespectador e mocinho de recados, contentando-se com um mísero salário da GEFI, enquanto que Mário António recebe mensalmente salários chorudos de todas as empresas do Grupo GEFI chegando a mais de 70 milhões de Kwanzas (só para citar algumas : GEFI, Banco Sol, Banco BCA, Sogester, Cuca, Nocal, Eka, Jumbo, Hotel Tivoli, Hotel Meridien, Nova Cimor Moagens, etc), isto quando os trabalhadores de algumas empresas como por exemplo o Jumbo, reclamam do não pagamento de salários e quando os pagam fazem-no com atrasos de até seis meses, frustração total das expectativas, falta de condições de trabalho, subsídios, horas extras, etc. Para além das regalias acima citadas, Mário António exige que as empresas fornecedoras e prestadoras de serviços nas empresas do Grupo GEFI sejam as suas, neste caso concorrendo até com a própria GEFI.

Após a operação financeira supracitada, a Administradora Guiomar Dias, que foi a fomentadora e intriguista, pois foi ela que informou Mário António, quando o acto do PCE consta das suas atribuições e competências, coisa esta que não possui o PCA porque é Administrador Não Executivo. A Adm. Guiomar Dias é aliada de Mário António, nos roubos, desvios, como exemplo recente temos o caso da Nova Cimor Moagens, situada no município da Malata, província da Huíla, de onde desapareceram mais de um bilhão de kwanzas até hoje não justificados, isto porque o PCA é também Francisco Pinheiro afilhado de Guiomar Dias.

A GEFI não presta contas, não tem relatório de contas, auditoria interna ou externa, está tomada por uma gestão empírica (ou provavelmente uma desorganização organizada) de Mário António, pois em última instância é o único e maior beneficiário das empresas do Grupo empresarial em vez do MPLA.

Alexandre Manuel Luís

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