Em declarações hoje à imprensa, na expectativa do início do processo de votação para a escolha do sucessor de Isaías Samakuva, Manuvakola disse que foi feita uma mobilização acentuada para que haja uma união entre todos os militantes e simpatizantes.
Para si, o partido saíra mais forte deste congresso, a fim de avançar para as eleições autárquicas de 2020 e gerais de 2022 mais confiante em bons resultados.
“Na qualidade de mais velho, sou de opinião que a UNITA precisa de conselheiros em todos os domínios para manter vivos os seus desígnios”, asseverou.
O militante Marcial Dachala também manifestou convicção no fortalecimento, união e dinamismo do partido após o conclave, no sentido de contrapor os objectivos dos seus adversários.
Conquistar mais lugares no parlamento nas eleições de 2022 e um número considerável de municípios nas autárquicas previstas para 2020 são, entre outros, os desafios da formação política.
Raúl Danda, Adalberto da Costa Júnior, Abílio Kamalata Numa, Alcides Sakala e José Pedro Kachiungo disputam a presidência da UNITA.
O partido do "Galo Negro" tem 51 deputados na Assembleia Nacional, saídos das eleições de 2017.