O MPLA, como já noticiámos, começou o seu V Congresso Extraordinário, hoje, quinta-feira, com vista a revitalizar as suas estruturas de base. Isso diz agora o seu líder, quando ainda ontem, afirmava o contrário.
Angola é um país tão repleto de riquezas, mas o povo angolano é paupérrimo.
O regime angolano tem que corajosamente enveredar por outros caminhos que não sejam os que até aqui tem seguido para inverter as políticas nocivas de segregação social, que traga o bem estar da população.
A oposição, ao regime ditatorial do presidente José Eduardo dos Santos de Angola, esta verdadeiramente confundida, desnorteada, ou quem sabe a fazer o jogo do Clã dos Santos, por isso o déspota de Angola, ainda vai fazendo das suas ali Cidade Alta.
Do ponto de vista da disciplina que estuda a história e a organização dos estados, parece não existir actualmente no seu formulário o “Estado de Direito Policial” como tal.
“Nota-se nas manifestações que têm sido e serão sempre reprimidas com grande brutalidade pelos homens ao serviço explicito de José Eduardo dos Santos, assim como nas eleições eleitorais até agora realizadas caracterizadas por fraudes eleitorais, que falta em Angola um verdadeiro líder na oposição que tenha história e queira fazer história.
Se há um país onde a Oposição não tem a vida minimamente facilitada, ele chama-se Angola dos nossos dias, ou dos dias que tardam em passar, por se estarem a movimentar de forma muito lenta e sempre aos empurrões.
O regime tem invertido sistemicamente a verdade econômica e financeira do país ao longo dos trinta e cinco anos de poder totalitário, ridicularizando-a com mentiras líricas de crescimento a mistura.