Terça, 16 de Abril de 2024
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Luvualu de Carvalho apresentou-se em Lisboa com o título de embaixador itenerante de Angola e já apareceu em diversos canais televisivos a tentar explicar a manutenção na prisão dos 15 jovens angolanos detidos depois de discutirem um livro e que irão ser julgados no próximo dia 16. Desenvolveu numa dessas suas intervenções a tese de que os jovens estavam a planear acções de rua que levassem a NATO a intervir em Angola.

Segunda, 09 Novembro 2015 07:55

Os activistas e a “memória de passarinho”

De forma recorrente temos ouvido a oposição angolana a propalar que em Angola vive-se num regime ditatorial. Os autoproclamados activistas políticos fazem coro em fila indiana com a oposição e, cá dentro e lá fora, vão repetindo a mesma cantilena.

A procura de fama a todo o custo nunca foi uma boa opção. Umas vezes damo-nos bem, outras nem tanto. Quando a cegueira na busca da fama é total a fronteira entre a realidade e o ridículo é nula.

Domingo, 08 Novembro 2015 09:59

O "debate" da RTP na visão do MPLA

O debate que a RTP se propôs realizar, no dia 5 de Novembro, opondo o embaixador António Luvualu de Carvalho a José Eduardo Agualusa teve o condão de revelar, uma vez mais, o profundo sentimento anti-angolano que prevalece entre os sectores dominantes da comunicação social portuguesa.

Já quase ninguém acredita e/ou sequer dá alguma importância àquilo que o bureau politico “BP” de JES/MPLA diz ou deixa de dizer. Porem é mesmo importante que essa organização criminosa MPLA que ao longo de 40 anos apoderou-se do país e de todo seu patrimônio sociopolítico, econômico e cultural, comece a ter consciência está sobre vigilância permanente e continuará sobre pressão de toda sociedade civil, parte da castrense e do povo em geral.

A 11 de Novembro próximo, Angola comemorara 40 anos daquilo que o MPLA chama por "independência nacional".

Quarta, 04 Novembro 2015 16:19

Pânico e delírio do Regime

O ministro do Interior de Angola, Ângelo Veiga Tavares, entende como “prudente” a detenção dos 15 activistas angolanos, para não permitir o desenvolvimento de planos apoiados por forças estrangeiras para a desestabilização do país, que previam “mortes”.

Terça, 03 Novembro 2015 13:00

Viva a UNITA da cidade alta!

O recente anuncio de candidatura à reeleição do Dr Isaías Samakuva a liderança da UNITA só vem confirmar a flagrante inabilidade do mesmo identificar o obvio do erro. Não é difícil de perceber o quão vulnerável é aceitável estabelecer o rito da democracia no interior dos partidos políticos tradicionalmente envolvidos no processo da guerra angolana.

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