Terça, 08 de Julho de 2025
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Quando as pessoas se referem às decisões e opiniões de Donald Trump, o presidente Norte Americano, dão-nos a entender que se trata de um amador que não sabe o que faz.

Por estes dias, as críticas da oposição políticas e de muito do resto da sociedade angolana, andam a volta do “irritante” que consiste no facto de não se ter exonerado, ainda, a Ministra das Finanças, depois do escândalo da roubalheira, na AGT.

Domingo, 09 Fevereiro 2025 19:45

Novo grafite surpreende as ruas de Luanda

Já faz algum tempo que artistas angolanos têm produzido mais arte de cunho político, expressando opiniões, desejos e a insatisfação da juventude com a política e os políticos do nosso país. Factos do cotidiano aparecem nos muros da cidade e provocam debates como reacção do público.

Nasci e cresci em Angola, numa época muito difícil da história do nosso país. Na época não se faziam promessas de melhoria da qualidade de vida, escola, saúde, emprego; e o contexto não permitia a observância da lei; o foco era terminar a guerra civil que assolava o país.

A recente decisão dos Estados Unidos, seguida pela Argentina de se retirarem da Organização Mundial da Saúde (OMS) sem dúvidas tem gerado debates intensos sobre as implicações para a política internacional e da saúde global.

A mídia de Angop e outros meios de comunicação oficialistas têm divulgado a ideia de que o Corredor do Lobito é o maior projecto de engenharia de Angola, informação verdadeira, porém, têm esses mesmos meios divulgado que, por isso, este projecto foi uma medida sábia do “grande líder” que não foi eleito por voto directo do povo angolano.

O presidente João Lourenço, do MPLA, é reconhecidamente como a parte impeditiva que inviabiliza a democratização do país, além de impedir igualmente a pacificação dos espíritos e o bem-estar entre os angolanos.

Os órgãos que defendem o poder em Angola e que reprimem o exercício das nossas liberdades e direitos fundamentais, também não têm mãos a medir. Batem, prendem e matam que se farta. Não há respeito pela vida. E nas nossas próximas eleições, será que não veremos rodar um filme de terror semelhante ao de Moçambique? Os resultados podem ser influenciados pelo balanço da governação da Daniel Chapo.

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