Quero acreditar que nada houve entre a justiça e a política na questão do arquivamento. Todavia... Eugénio Almeida, investigador do Centro de Estudos Africanos do ISCTE, acredita que é, de facto, estranho que tudo tenha acontecido de supetão e em encadeamento.
As revoltas no mundo árabe, a que muitas mulheres também se entregaram nas ruas, deram-lhes afinal mais violência e menos direitos Segundo as analises de imprensa internacionas fez durante as revoltas neste países.
Li com particular antenção,a recente entrevista feita ao José Filomeno, dos Santos "Zenu"pela DW África, o qual não precisei de terminar, tendo tirado as minhas próprias conclusões, atravez das entrelinhas.
É isso mesmo! Tal competência só seria aceitável e reconhecida, se ao menos, não fosse o próprio pai que indicasse o filho a cuidar daquilo que é considerado um dos maiores patrimônios públicos do povo angolano.
Comemoramos hoje, 11 de Novembro, o dia da Independência Nacional. Comemoramos 38 anos de independência. É um dia histórico. Trata-se de uma data em que todos os angolanos recordam os feitos dos nossos heróis, vivos e mortos, que combateram e venceram o colonialismo português.
Mesmo pensando em deixar um tom de esperança, como deixo sempre nos meus textos, foi por pouco que este que aqui escrevo, não teve por título “O triunfo da Iniquidade”. É que antes de mudar de ideias para adoptar este novo título, continuaram acontecer coisas inacreditáveis no meu país, sob a batuta do Presidente José Eduardo dos Santos:
As revelações, de carácter maligno e assassina, feitas recentemente pela procuradoria geral do regime sanguinário de JES, podem haver representado, mais uma (bomba atómica),que alguma alguma vez haja caído, sobre JES, e seu regime, logo após o caso Kangamba, sobre o qual Angola, e os Angolanos, ainda se ressentem, o qual,ainda esperam esplicações do ditador, sobre se JES, também andou, ou não, a traficar prostitutas, venda de drogas etc.
Não tenho nada contra as visitas privadas dos estadistas, mas quando começam a ser um pouco "demais", já se tornam estranhas.
Houve uma altura que, pelo menos uma vez por ano, o presidente Eduardo dos Santos fazia uma vista privada ao Brasil, segundo se constava, para estudos físicos, ou seja, de saúde; plenamente naturais.