Paulo Lukamba Gato abre o livro para o “Angolense”, numa entrevista em que não se coibe de abordar a herança negativa deixada por Jonas Savimbi. Num tempo, aliás, em que a tónica no interior da organização parece ser cada vez mais a lavagem de roupa suja, Gato mostra-se suficientemente hábil para continuar a merecer o perfil de “pacficador” do Galo Negro.