Angola, a bala do Estado como legítima defesa
No Cafunfo, uma manifestação que pedia melhoria das condições de vida da população, acabou com um número indeterminados de mortos a tiro pela polícia.
Creio que nós mesmos os críticos do MPLA estamos equivocados
Enganados, baralhados e até mesmo confusos, saibam porquê? Porque nós consideramos que a sua má governação do país está relacionada com a sua falta de competência, e é aqui onde nós mesmos nos confundimos e nos baralhamos.
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Angola e a violação dos Direitos Humanos
As acções das forças militares e policiais nos assassinatos dos civis de Cafunfo (Lunda Norte) no passado dia 30 de Janeiro, não é simplesmente sinônimo de barbaridade e desrespeito total dos Direitos Humanos, é também sinônimo de que o País está indo numa direcção de Anarquia sem precedentes, pisando e violando todos os princípios, leis, tratados, convenções e normas do Direito Internacional, sendo assim o governo está se tornando num autor altamente criminoso, por não respeitar a Carta Universal dos Direitos Humanos.