A cada vez mais vasta criatura empresarial a que o jornal El País, esta semana, chamou “Rainha de África” e “Imperatriz de Portugal” (estes espanhóis ainda a têm entalada, preocupem-se é com a Catalunha, por este andar nem com uma OPA hostil a seguram…) é famosa por ser discreta. Os artigos de imprensa sobre Isabel dos Santos dizem sempre que pouco se sabe sobre os seus hábitos. Um dos seus maiores hábitos, como se vê, é dar origem a artigos vagos.