Angola continua a ser, ainda hoje, para alguns portugueses, volvidos mais de 40 anos após a nossa Independência, uma espécie de mel que lhes sabe a fel, que lhes causa azia indisfarçável.
Esta reflexão terá como suporte um pensamento que é da minha autoria que diz o seguinte: "Endeusando alguém, se distorce a realidade desta pessoa". Quais são as motivações que levam-me a debruçar-se sobre este tema. Há anos tenho procurado entender, o porquê das lideranças principalmente Africanas têm tido uma trajectória quase idêntica. Será que há um livro que orienta às lideranças Africanas como devem governar? Esta situação levou-me a questionar o sistema educativo e o papel que a Igreja tem desempenhado.