José Eduardo dos Santos diz que abandonará a política activa em 2018. O anúncio – ou será promessa? – deve ser lido tendo em conta o impacto que crise económica teve na reputação do “chefe”, mas também as dinâmicas das “famílias” – a presidencial “oficial”, a presidencial “paralela”, e as dos homens de mão do regime. A promessa – ou será miragem - não é para ser levada à letra – nem demasiado a sério – e eis 5 razões para tal: