Se existem poucas inevitabilidades na vida, uma delas é esta: qualquer economia, mais tarde ou mais cedo, entrará em declínio. Angola não foi excepção.
Todos os países atravessam aquilo que é chamado de ciclo económico – processo que é caracterizado por uma expansão económica, seguida de uma inevitável contração. Se existem poucas inevitabilidades na vida, uma delas é esta: qualquer economia, mais tarde ou mais cedo, entrará em declínio. Angola não foi exceção e todos sabemos que o tombo da performance económica é, em parte, explicado pela sua exposição e permeabilidade à cotação do barril de petróleo.