Oxalá que não?
Pois apesar da coragem de João Lourenço em aceitar enfrentar o combate contra a corrupção de peito aberto por enquanto, precisamos não esquecer que estamos em África, um continente onde os manipuladores raramente não dependem dos manipulados e vice-versa, para fazerem valer os seus interesses pessoais, familiares e de grupos.