Então o tanto que já se conhece mesmo apesar do muito que não se conhece e nunca se vai conhecer. Até porque há tanta gente envolvida nisto ainda sob proteção da nova ordem que tem por obrigação contar toda verdade.
E no fim vai acabar por não contar, pois há sempre algo a esconder como mandam as normas da praxe no MPLA. Então a forma como usou e abusou o nosso dinheiro causando inúmeras consequências nefastas para a sociedade angolana.
Não é o suficiente para ser considerada de uma organização criminosa e se prender todos eles de uma só vez?
Nem que para isto fossem enfiados todos num buraco tapados por uma placa de Betão por falta de espaço em cadeias?
Vamos lá deixar de doutrinas e conversa fiada de sempre, quando querem.
Apresentar como impossibilidade de se encontrar uma definição até mesmo para grupos tão criminosos como este e outros mascarados sob fachada de instituições nobres.
São gatunos, corruptos e basta ...
E se lugar de ladrão é na cadeia e não no governo nem na rua, então que se prenda essa bandidagem toda incluindo o JES.
Se é que na verdade ninguém está em cima nem em baixo da lei, assim diz a própria lei constitucional, ou não?
Eu não encontro e nem aceito qualquer outra explicação, pois para mim existe sim crime.
Pois quando uma organização funciona assim de forma tão bem organizada e estruturada só mesmo para roubar e desgraçar Angola e os angolanos, para mim é sim uma organização claramente criminosa.
Se eles até criaram estruturas tão fechadas, compactas entre si, concebidas de maneira tão metódica e duradoura só mesmo para obter lucros em detrimento do sofrimento da maioria dos angolanos.
Se bem que existem outros grupos em Angola atuando assim, mesmo sem nome, entre amigos do peito calejados na roubalheira.
É hora de se atuar contra a bandidagem organizada que ainda existem uns poucos até mesmo no tráfico do petróleo e não só, com testas de ferro nem por isso, bem disfarçados.
É hora de se tomar uma posição dura contra esta merda (FEZES) e outras parecidas, pois o cheiro começa a se tornar insuportável.
Continuarei