O Governo angolano assegurou em Setembro que o Estado continuará a deter a maioria do capital nas “empresas estratégicas” a privatizar, que abrange um total de 195 empresas.
O ministro da Economia e Planeamento angolano considerou hoje "uma década perdida" o período entre 2007 e 2017, com "momentos considerados de bonança do petróleo", mas que não foram capazes de assegurar o nível e eficácia das receitas.
O novo consórcio do gás que junta a Sonangol às multinacionais BP, Chevron, Total e Eni vai iniciar a produção em 2022, anunciou hoje, em Luanda, o presidente da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis.