À DW África, o líder da juventude do MPLA diz serem "fiéis advogados dos jovens" e aponta os jovens da UNITA como "causadores das arruaças". Sobre excessos da polícia, acredita que essa "deve fazer o seu papel".
O presidente da UNITA, o principal partido da oposição em Angola, responsabilizou o Governo pela "repressão excessiva" que provocou mais de 130 mortes desde 2017, na sequência de protestos ou confrontos com a polícia.
O governador de Luanda, Manuel Homem, manteve, esta segunda-feira, um encontro de cortesia com o secretário provincial da UNITA, Adriano Sapiñala, com quem abordou questões ligadas à gestão da capital angolana.