A insegurança alimentar nas províncias angolanas do Cunene, Huíla e Namibe em 2022 foi das “piores do mundo”, alertou hoje a Amnistia Internacional (AI), sublinhando que o historial de Angola quanto a direitos humanos continua a ser “terrível”.
Angola é um dos 32 países que diminuíram em 50%, ou mais, o seu Índice Global de Fome (IGF) desde 2000, apresentando ainda assim um nível “grave”, de acordo com um relatório anual hoje apresentado.