A UNITA, maior partido da oposição angolana, considera compreensível o aumento das propinas no ensino particular, no próximo ano letivo, mas insta o Presidente da República a considerar um conjunto de medidas para suavizar o aumento pretendido.
Em Angola cerca de 34 Institutos Técnicos privados de Saúde não estão em condições de leccionar os seus cursos, por falta de laboratórios. Para o ano lectivo 2023/2024, o Ministério da Saúde adverte que os Institutos Técnicos de Saúde que não têm laboratórios, estão proibidos de realizarem matriculas.
O Movimento de Estudantes Angolanos (MEA) pediu a intervenção do Presidente angolano para travar o aumento de preços nos estabelecimentos de ensino privado devido às dificuldades socioeconómicas das famílias.
O Sindicato Nacional dos Professores de Angola (Sinprof) acusou o Ministério da Educação de não resolver os problemas dos docentes que tutela e desrespeitar acordos, admitindo novos “desentendimentos” que levaram anteriormente a greves.
A ministra da Educação, Luísa Grilo, disse, esta quinta-feira, que o Governo pretende acabar com as escolas precárias e improvisadas, até 2027, no âmbito da implementação do Projecto de Empoderamento da Rapariga e Aprendizagem para Todos (PAT II).