Sábado, 22 de Março de 2025
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O parlamento angolano aprovou hoje na generalidade a proposta de lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) 2025 com os votos favoráveis do MPLA, no poder, e PHA, na oposição, e votos contra da UNITA, maior partido na oposição.

O MPLA considerou esta quinta-feira, 14, os deputados do principal partido da oposição, a UNITA, como "talentos parasitários", por "criticarem regularmente" as acções do Executivo.

A consultora Capital Economics considera que Donald Trump na presidência dos Estados Unidos pode dificultar o regresso de Angola aos mercados financeiros e desvalorizar o kuanza, facilitando um novo programa com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O Presidente angolano, João Lourenço, felicitou hoje Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais norte-americanas, manifestando a convicção de que ambos os países manterão uma linha de atuação comum assente numa “reforçada confiança mútua”.

O Chefe de Estado, João Lourenço, encorajou, esta segunda-feira, o novo ministro do Interior, Manuel Homem, a não ter medo da farda porque a força não está no uniforme e sim “na inteligência e na determinação dos homens”.

O líder da UNITA, maior partido da oposição em Angola, disse hoje que o rival MPLA, no poder, precisa de controlar a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e o Tribunal Constitucional, porque “não tem condições de manter o poder” sem estes órgãos.

PGR de Angola lamentou que as autoridades árabes não procedam à detenção da empresária Isabel dos Santos, mas salientou que o mais importante é que a filha do antigo Presidente de Angola se coloque à disposição das autoridades.

A UNITA diz que "não aceita" uma Comissão Nacional Eleitoral "ilegal" e acusa o MPLA de "golpe constitucional". O Grupo Parlamentar do principal partido da oposição garante que se o MPLA aprovar a proposta de resolução que altera a composição da CNE no dia 31 deste mês, "não vai votar e desencadeará um contencioso judicial".

O ministro do Planeamento de Angola disse hoje que o Orçamento do Estado para 2025 vai acabar com a gratuitidade da Saúde e permitir a gestão privada de alguns serviços nos hospitais, mas protegendo os mais vulneráveis.

A Assembleia Nacional aprovou hoje, na especialidade, sem os votos da UNITA, maior partido da oposição angolana, o Projeto de Resolução que aprova a designação do número de representantes de partidos políticos com assento parlamentar na Comissão Nacional Eleitoral.

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