Pelas cidades angolanas é comum a presença de vários agentes privados de segurança à porta de estabelecimentos comerciais, bancos, empresas, domicílios particulares, hospitais ou até escolas, em todas as ruas.
A necessidade desses serviços justifica-se, como apontou à Lusa António Manuel, professor de um colégio privado, porque a criminalidade em Luanda está sempre à espreita e só a polícia, afirma, não dá conta do recado.
Lusa