Os portugueses a trabalhar em Angola enviaram para Portugal, em janeiro, 23,1 milhões de euros, o que revela uma subida de 4,09% face aos 22,23 milhões de euros enviados no mesmo mês de 2021.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola, Francisco Queirós, anunciou hoje que mais de 600 cidadãos, maioritariamente portugueses e são-tomenses, adquiriram a nacionalidade angolana, por casamento ou naturalização, entre 2017 e 2022.
O embaixador de Portugal em Angola atribuiu responsabilidades na demora em fazer o agendamento para pedido de vistos a intermediários que bloqueiam as vagas, mas sublinhou que o consulado tem feito “grandes esforços” para contrariar os atrasos.
O Presidente da República afastou hoje qualquer hipótese de interferir na vida política angolana, garantindo que a sua deslocação a Luanda este fim de semana em nada está relacionada com as presidenciais do próximo ano.