Segunda, 20 de Mai de 2024
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O Presidente angolano exonerou hoje o comandante-geral da Polícia Nacional, Paulo Gaspar de Almeida, uma semana depois dos atos de vandalismo que tiveram lugar em Luanda durante uma paralisação de taxistas, foi hoje anunciado.

"Não tenho acesso à comunicação social pública de Angola, daí a importância de estar aqui na CNN Portugal": líder da UNITA lamenta "censura absoluta" e deixa graves críticas a João Lourenço

Organizações cívicas angolanas alertam para o “ambiente de intimidação, perseguição e agressão” protagonizados alegadamente pela polícia angolana contra taxistas promotores da greve de segunda-feira e reprovam os atos de vandalismo e a “parcialidade e manipulação” dos órgãos públicos.

A UNITA, oposição angolana, considerou hoje que o Presidente João Lourenço, “que transmitia mensagens de esperança, unidade e reconciliação” nos primeiros três anos de governação, foi “sequestrado pelos radicais do regime” que o usam para "manipular a opinião pública" e criar "instabilidade no País".

O Presidente de Angola, João Lourenço, considerou hoje que o vandalismo registado na segunda-feira em Luanda, durante a paralisação dos taxistas, foi um "ato de terror" que visava tornar o país ingovernável e "subverter o poder democraticamente instituído".

Em Luanda, a greve dos taxistas foi marcada por atos de vandalismo e destruição. O MPLA acusa a oposição de ter instrumentalizado esta paralisação setorial. Todavia, a crise económica constituirá o maior rastilho para esta revolta popular.

A Polícia deteve hoje, em Luanda, 17 pessoas supostamente envolvidas em atos de vandalismo, no distrito urbano de Benfica, na sequência de uma greve de taxistas, informou o porta-voz das autoridades policiais da capital angolana.

O líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior,disse que haverá manfiestações caso a Comissão Nacional Eleitoral não publique a as lisgtas eleitorais dentro dos prazos previstos.

O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, afirmou nesta sexta-feira, em Luanda que, o MPLA não está preparado para enfrentar o maior partido da oposição e, para tal viola as leis e usa como muletas as instituições públicas, os Órgãos Públicos de Comunicação social que prestam serviços ilegais ao partido de regime.

O Presidente angolano afirmou hoje, em Luanda, que a UNITA, maior partido da oposição, pretende concorrer em coligação com outras forças políticas, nas eleições gerais deste ano, porque não está preparada para vencer sozinha o MPLA.

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