Ao fim-de-semana, saio para dançar. É uma terapia que adoptei para exercitar o corpo, manter a resistência física e libertar a mente. Curiosamente, há jovens que não aguentam o meu ritmo, e isso gera comentários. Ficam muito mais ofegantes do que eu quando dançam três ou quatro músicas seguidas. Ter menos idade, neste caso, não é uma variável directamente proporcional à competência.