A Procuradoria-Geral da República rejeita, por ora, a possibilidade de devolução de pastas apreendidas nos Caminhos-de-Ferro de Benguela (CFB), em Abril último, no quadro de um processo-crime assente em suspeitas de desvio orçamental superior a quatro mil e 200 milhões de kwanzas, valor utilizado em aplicações bancárias, quando o destino correcto, segundo a investigação, seria a aquisição de meios para a empresa, soube o Novo Jornal.