Quinta, 02 de Mai de 2024
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O Grupo Parlamentar da UNITA (GPU) apresentou hoje uma iniciativa de acusação e destituição do Presidente angolano, João Lourenço, por alegadamente ter subvertido o processo democrático no país e consolidar um regime autoritário que atenta contra a paz.

A UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje que a crise económica de Angola tem "natureza política", ligando-a às eleições de 2022, nas quais, acusou, "o regime do MPLA" fez uso do tesouro do Estado "como sua propriedade privada".

O Governo angolano anunciou um corte nas despesas do Estado relacionados com obras, carros e viagens ao exterior para evitar derrapagem orçamental até final do ano na ordem de 10 mil milhões de dólares (8,9 mil milhões de euros).

O membro do Conselho de Honra do Presidente do MPLA, Julião Mateus Paulo “Dino Matross” aconselha João Lourenço a não concorrer a um terceiro mandato.

O grupo parlamentar do MPLA, partido do poder em Angola, manifestou hoje preocupação com o "evoluir de ações violentas", resultantes de manifestações e reuniões, que se cifra em mais 22% comparativamente ao ano passado.

O Presidente da República, João Lourenço, nomeou, esta sexta-feira, em Luanda, Sebastião Domingos Gunza ao cargo de Juiz Conselheiro Presidente do Tribunal de Contas.

O Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) de Angola nomeou Carlos Cavuquila, condenado num processo envolvendo fundos públicos, como juiz conselheiro do Tribunal Supremo, segundo uma resolução publicada em Diário da República.

Sem dólares, sem euros e, praticamente, sem clientes devido à escassez de divisas, “kinguilas” em Luanda, como são conhecidos os negociantes de dinheiro no mercado informal angolano, estão a viver “dias difíceis” para suportar as despesas domésticas.

O Presidente da República, João Lourenço, nomeou, esta quinta-feira, José de Lima Massano para o cargo de Ministro de Estado para a Coordenação Económica, em substituição de Manuel Nunes Júnior.

O Presidente angolano considera que não teve, até agora, motivos para afastar do cargo o presidente do Tribunal Supremo, Joel Leonardo, justificando que é necessário haver fundamentos para tomar esta decisão.

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