O Estado angolano atribuiu "prestações suplementares" à petrolífera Sonangol de mais de 800 milhões de euros, em 2014, para investimentos em dois bancos de origem portuguesa, casos do Millennium BCP e do ex-Banco Espírito Santo Angola (BESA).
A Associação SOS-Habitat denuncia a privatização de reservas fundiárias em Luanda para o investimento privado. Em reacção, Lindo Bernardo Tito, da Casa-CE, condena o facto, mas João Pinto, do MPLA, minimiza a situação.