Presidente da Guiné-Bissau deposto no golpe militar de quarta-feira, Umaro Sissoco Embalo, viajou para o Congo, depois de ter procurado inicialmente refúgio no Senegal, noticia hoje a Imprensa Internacional.
O primeiro-ministro do Senegal, Ousmane Sonko, considerou hoje uma "combinação" o golpe de Estado protagonizado na Guiné-Bissau por militares que depuseram o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló.
O Governo angolano condenou o golpe de Estado na Guiné-Bissau e apelou à salvaguarda da integridade física das personalidades políticas detidas, bem como ao respeito pelos direitos humanos.
O secretário-geral da ONU acompanha a situação na Guiné-Bissau "com profunda preocupação" e apela à contenção e respeito pelo Estado de direito, indicou o porta-voz de António Guterres.
Os militares tomaram hoje o poder na Guiné-Bissau, depois de um tirotelo que durou cerca de mela hora, segundo um comunicado das Forças Armadas guineenses.