O Sindicato Nacional dos Professores de Angola (Sinprof) acusou o Ministério da Educação de não resolver os problemas dos docentes que tutela e desrespeitar acordos, admitindo novos “desentendimentos” que levaram anteriormente a greves.
A ministra da Educação, Luísa Grilo, disse, esta quinta-feira, que o Governo pretende acabar com as escolas precárias e improvisadas, até 2027, no âmbito da implementação do Projecto de Empoderamento da Rapariga e Aprendizagem para Todos (PAT II).
Professores do ensino superior angolano interromperam a greve marcada até 15 de agosto, fim do ano letivo, e esperam que sejam atendidos “dois pontos fraturantes” até 10 de novembro, sob pena de ameaçar o “arranque do próximo ano académico”.
Professores do ensino geral em Angola apelam à equipa económica do Governo, sobretudo o Ministério das Finanças, a pagar atempadamente os salários de junho, sob pena de se comprometerem os exames finais que se iniciariam hoje.
O pagamento dos salários dos funcionários públicos, incluindo os dos médicos e os dos professores, foi concluído esta quarta-feira, garantiu ao Novo Jornal fonte do Ministério das Finanças.