Sem as presenças de Xi Jinping ou Vladimir Putin, os BRICS juntam-se numa cimeira no Rio de Janeiro para enfrentar as tarifas impostas por Donald Trump, enquanto tentam ultrapassar divisões internas sobre a situação no Médio Oriente.
A relação bilateral entre Angola e China, desde 2000 até à presente data, permitiu a construção de 100 mil unidades habitacionais no país, facto que contribuiu, significativamente, para a realização do sonho da casa própria para milhares de angolanos.
A participação do Chefe de Estado angolano, João Lourenço, na Cúpula do BRICS, nos dias 6 e 7 de Julho de 2025, no Rio de Janeiro, mesmo na condição de convidado, representa um marco estratégico para a diplomacia angolana.
Assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o embaixador Celso Amorim afirmou nesta terça-feira, dia 22, que o interesse de 23 países em fazer parte do Brics evidencia a existência de uma "nova força" na ordem global e que o mundo não pode mais ser "ditado pelo G7".
A ideia de transações entre o grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do sul) sem usar o dólar está a crescer, declarou hoje o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, reconhecendo dificuldades em criar uma moeda comum.