Impedido de se candidatar à Presidência da República pela aprovação da actual Constituição, o economista e sociólogo Vicente Pinto de Andrade entende que agora “ainda é muito cedo” para fazer revisões.
É hoje o escritor mais profícuo de Angola, apesar de publicar de dois em dois anos. Já escreveu 20 livros, venceu o Prémio Camões. Nascido em Benguela, foi guerrilheiro, político e um dos ‘pais’ da Educação em Angola. A experiência tem-lhe inspirado a escrita que o obriga à rotina. Mas confessa detestar reuniões e fama. Não entende o consumismo da nova geração e revela que se esquece que é branco.
Aposentado por razões de saúde aos 70 anos de idade, Paulino Pinto João, ou simplesmente PPJ, já foi um dos mais influentes políticos do MPLA, tendo dirigido o seu Departamento de Informação e Propaganda em 1983. Além deste cargo, este político, que se incompatibilizou com os camaradas em 1990 para fundar o partido da oposição Convenção Nacional Democrática de Angola (CNDA), ocupou também os postos de director do Departamento de Reconstrução Nacional (1977), ministro do Comércio Interno (1978), vice-ministro do Comércio Externo (1979) e secretário do Estado da Cooperação (1981).
A Revolução dos Cravos pôs fim à ditadura em Portugal. Também para as colônias, o 25 de Abril de 1974 criou o caminho para a liberdade. Para Angola, foi a pólvora inicial de uma guerra civil, que duraria 30 anos.
O cónego Apolónio é figura de destaque da Igreja Católica angolana. Ao mesmo tempo é um cidadão empenhado nos destinos do seu país. A propósito de mais um aniversário da Paz concedeu ao Jornal de Angola uma entrevista exclusiva.
No passado dia 11 de março, uma plateia do Centro dos Estudos Africanos do ISCSP composta por académicos de várias nacionalidades lusófonas “aqueceu” debatendo a democracia e direitos dos cidadãos angolanos.
Doutorada em Sociologia, a luandense já apontou o foco para a próxima análise: O peso da cultura do medo no país.
Ndalu Almeida, ou seja: Ondjaki. Escritor angolano nascido em 1977. O seu pseudónimo significa “Guerreiro” em Umbundu, uma das línguas mais faladas em Angola.
Pergunta: Neste congresso termos novidades em termos de sucessão do Presidente da República.
Samakuva, líder da UNITA, diz não fazer sentido transformar em guerra uma manifestação pacífica e que a chamada “perturbação política” é algo deliberadamente criado. Para Isaías Samakuva o ano de 2013 termina com uma incógnita sobre o que realmente se passa no país.
Lidera a terceira maior força política na Assembleia Nacional, com oito deputados. André Gaspar Mendes de Carvalho 'Miau', líder da bancada parlamentar da CASA-CE, garantiu ao SOL que a coligação vai apresentar uma queixa-crime pela morte do seu militante Hilbert Ganga, na madrugada de sábado.
Windhoek- O Chefe de Estado-Maior General das forças Armadas de Moçambique, Major General Graça Tomás Chongo diz que Afonso Dhlakama não o preocupa e nega que haja discriminação de elementos da Renamo nas FADM. Graça Chongo diz ainda que o seu efectivo está à altura dos desafios actuais e minimiza a polémica na zona military. Uma das nossas obrigações é fazer com que estes jovens entendam a necessidade, entendam o dever de estar nas Forças Armadas. A defesa da pátria não é coisa fácil”.
"Os diamantes angolanos estão a beneficiar diretamente a família presidencial e não os cofres do Estado," denuncia o ativista angolano Rafael Marques. Falou à DW África sobre a sua luta conta a corrupção em Angola