A Polícia moçambicana admitiu hoje não ter mandado judicial para a invasão da casa do líder da Renamo na sexta-feira, justificando que a intenção era protegê-lo e evitar um eventual "aproveitamento maléfico" que pudesse atentar contra a sua segurança.
O líder da Renamo, principal partido de oposição moçambicana, Afonso Dhlakama, entregou hoje armas da sua guarda pessoal e as forças especiais que invadiram a sua residência hoje na Beira começaram a retirar-se do local.
A polícia moçambicana invadiu esta sexta-feira a casa do presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, na cidade da Beira, centro de Moçambique e prendeu guardas do partido de oposição.