O Jornal de Angola soube de fontes do Ministério do Urbanismo e Habitação que se mantém a intenção, inicialmente comunicada, de abertura na segunda quinzena do mês, que no caso inicia hoje.
Ainda assim a mesma fonte não soube precisar o quando e como, essenciais na informação pública, embora a mesma fonte tenha avançado que, em conferência imprensa por convocar nos próximos dias, o Ministério de Tutela deverá esclarecer os pontos ainda "escuros" para a maioria dos interessados.
Na sua edição de segunda-feira, na última página, o Jornal de Angola deu um baixo às indefinições, até aqui, na venda das casas.
Na publicação, aludindo a reclamações diárias que se ouve de pessoas nos táxis, bares e mesmo locais de trabalho, o diário público notou que já começava "a criar confusão as várias versões das autoridades e instituições responsáveis pela venda das habitações nas diferentes centralidades do país".
Até a data da publicação, tal era o trocadilho de informação, que parecia um "jogo do gato e do rato", pois o Ministério do Urbanismo e Habitação dizia estar em fase de conclusão o
Portal para as candidaturas por parte da contratada Imogestin, empresa encarregue pela comercialização dos imóveis do Estado.
A empresa privada contratada, Imogestin, por sua vez, dissera que aguardava pelas orientações dos entes superiores competentes.
