Receitas do petróleo renderam "10 mil milhões de dólares" a Angola no primeiro trimestre
As exportações de petróleo renderam a Angola cerca de 10 mil milhões de dólares (9,5 milhões de euros) no primeiro trimestre deste ano, com a subida do preço médio das ramas a compensar a descida ligeira do volume exportado.
Angola é o país africano mais beneficiado pelo elevado preço do petróleo - Fitch Solutions
A consultora Fitch Solutions considerou hoje que Angola é o país mais beneficiado com a subida dos preços do petróleo desde o princípio do ano, antevendo uma valorização do kwanza de 23,1% este ano.
Fitch Solutions melhora crescimento de Angola para 3,8% este ano
A consultora Fitch Solutions melhorou a previsão de crescimento da economia de Angola para 3,8% este ano, ajudado pelos preços do petróleo e pela melhoria das condições económicas depois de cinco anos de recessão.
De Beers investe mais de 30 milhões de euros em projetos diamantíferos em Angola
A diamantífera sul-africana De Beers vai investir 33,2 milhões de dólares (30 milhões de euros) em dois novos projetos mineiros em Angola, que ocupam uma área correspondente a um quinto de Portugal.
Privatizações em Angola já renderam quase 2 mil milhões de euros
O programa de privatizações de Angola já rendeu quase 870 mil milhões de kwanzas, mais de 1,9 mil milhões de euros (2.05 mil milhões de dólares) , provenientes da venda de 84 ativos e empresas, anunciaram hoje as autoridades de Luanda.
Inflação em Angola aumentou para 27% em março
A inflação em Angola aumentou para 27% em março na variação face ao mesmo mês de 2021, registando igualmente uma subida de 1,56% relativamente à registada em fevereiro deste ano, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística de Angola (INE).
Banco britânico Standard Chartered anuncia saída do mercado angolano
O Standard Chartered Bank — instituição financeira britânica com sede em Londres, com operações em mais de 70 países, com uma rede de mais de 1.700 agências e empregando 73 mil pessoas — anunciou, nesta quinta-feira, 14, que vai diminuir a sua presença em África e no Médio Oriente, com o objectivo de reduzir custos e concentrar-se em mercados mais lucrativos.