Quinta, 28 de Março de 2024
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O embaixador de Angola em Portugal, José Marcos Barrica, afirmou que "haverá uma reversão", pelo menos parcial, até ao final de Março, na situação que originou a "falha" nos pagamentos às empresas.

O CaixaBank está decidido em conquistar o controlo do BPI e Isidro Fainé, presidente do grupo catalão, já escolheu o homem que irá liderar o processo da Oferta Pública de Aquisição (OPA) que lançaram sobre o BPI. Ignacio Álvarez-Rendueles, diretor adjunto do CaixaBank e representante dos espanhóis no conselho de administração do BPI, foi pessoalmente eleito pelo homem forte do CaixaBank para ficar dedicado a esta pasta.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) não vê necessidade de um apoio financeiro a Angola, devido à quebra na cotação do barril do petróleo, mas adverte que, para ultrapassar as dificuldades, é necessária uma distribuição dos sacrifícios.

O Instituto de Fundos Soberanos atribuiu ao Fundo Soberano de Angola (FSDEA) oito pontos em dez possíveis, tornando-o no segundo mais transparente em África, a seguir à Nigéria, e nos melhores 30 dos cerca de 80 analisados.

A Economist Intelligence Unit (EIU) desceu a previsão de crescimento da economia angolana para 3,4 por cento "devido aos preços baixos do petróleo" e considerou que se o panorama se mantiver, Angola pode ter de recorrer ao Diabo de FMI para criar mais impostos, acabar com subsídios à gasolina e criar mais miséria ao seu povo.

O presidente do Conselho de Administração do banco BIC afirmou hoje que não está em cima da mesa a aquisição, pela instituição, do Banco de Fomento Angola (BFA), no âmbito da OPA dos espanhóis CaixaBank ao BPI.

A consultora EY alertou hoje para o possível "êxodo" de expatriados que trabalham em Angola com a aplicação de um imposto sobre algumas operações cambiais, nomeadamente salários, definida pelo executivo angolano para combater a crise petrolífera.

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