Quando 25% do PIB e 60% das receitas fiscais vêm do setor petrolífero, FMI recomenda investimento no setor agrícola e nas infraestruturas, assim como no incremento da instrução para colmatar o défice de competências.
O economista angolano Alves da Rocha considerou hoje “natural e previsível” a revisão em baixa do crescimento da economia angolana pelo FMI por “falta de capacidade de resiliência” do país para manter determinado ritmo de crescimento.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em baixa as perspetivas de crescimento económico para Angola em 2025 de 3% para 2,4% e alertou para os riscos sobre o desempenho orçamental.
O director do Fundo Monetário Internacional (FMI) para África, o senegalês Abebe Aemro Selassie, manifestou-se hoje disponível para um novo apoio financeiro a Angola e enalteceu as reformas e medidas económicas "bastante prudentes" que têm sido implementadas no país lusófono africano.
O Índice de Preços do Consumidor Nacional (IPCN) em Angola fixou-se nos 22,32% em termos homólogos em abril, o nível mais baixo desde janeiro de 2024, tendo também registado a quinta descida mensal consecutiva.
O gabinete de estudos económicos do Banco Fomento Angola (BFA) prevê que o crescimento da economia angolana abrande para 4% este ano, com a inflação a ficar acima de 20% no conjunto do ano.
O banco Nacional de Angola (BNA) decidiu mexer na taxa de câmbio depois de estar estagnada durante cinco meses desde que atingiu a barreira dos 912,0 Kwanzas por dólar em Dezembro do ano passado. Esta quarta-feira uma 1 dólar valia 911,955 Kz, o que significa que o kwanza apreciou apenas 0,005% face ao dólar.